Foto: Beto Albert (Diário)
Uma mulher de 46 anos está internada há mais de 40 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), após ter sido picada por uma aranha-marrom. A paciente, segundo a instituição, deu entrada no pronto-socorro em estado grave, mas apresentou melhora e agora a situação é estável.
+ Receba as principais notícias de Santa Maria e região no seu WhatsApp
Casos como esse acendem um alerta sobre a importância de identificar os sinais da picada desta espécie, considerada uma das mais venenosas entre os aracnídeos. Pensando nisso, o Diário conversou com um especialista para explicar as principais características da aranha-marrom, onde ela vive e o que fazer em caso de contato com o veneno do animal.
Aumento de casos no Estado
O Relatório Anual de Atendimentos do Centro de Informação Toxicológica (CIT/RS), da Secretaria Estadual da Saúde (SES), mostra que em 2023, foram registrados 3.727 acidentes relacionados a picadas de aranha no Rio Grande do Sul. O dado mostra um aumento de 26,8% quando comparado a 2022, em que foram notificados 2.939 casos.
Em 2023, dos 3.727 casos relacionados à picada de aranhas, 1.250 (33,5%) do total, foram relacionados às aranhas-marrons, e 1.120 (30,0%) à armadeira (Phoneutria nigriventer).
Os dados de 2024 ainda não foram divulgados.
 (1).png?1718290437){kind=icon}
Morre aos 92 anos José Maria de Souza Picada, ex-prefeito de São Sepé 
Empresas do Simples Nacional são notificadas por ISS não pago em Santa Maria 
Lar Vila Itagiba aguarda presentes para 61 idosos no Amigo Secreto de Natal 
Umidade do ar volta a cair em Santa Maria nesta quinta-feira 
Sessão com segurança reforçada é interrompida na Câmara após discussões e clima tenso 
"Está se retirando o serviço, não reduzindo o custo": vice-presidente de sindicato alerta para impactos de novas regras para tirar a CNH 
